A possibilidade de criar uma instituição cultural e recreativa voltada para ações sociais e ainda desenvolver um serviço de previdência complementar de forma inédita e inovadora no Brasil fez surgir em 2011, a Associação Cultural, Recreativa e Social da Indústria de Madeira, Celulose, Química e Serviços Portuários nos Estados do Espírito Santo, Minas Gerais e Bahia (Acricel).
Com sede no Espírito Santo, a iniciativa partiu de um grupo de ex-participantes da Fundação Aracruz de Seguridade Social (Arus), que buscou alternativas para aplicação dos recursos oriundos da retirada de patrocínio do Plano da entidade, além da elaboração de ações de cunho voluntário.
Dentre as ações socioculturais estão o incentivo à criação de projetos, que estimulem a troca de experiências, além do estímulo à parceria, ao diálogo local e à solidariedade entre os diferentes segmentos sociais nas regiões onde a associação atua.
De acordo com o superintendente executivo da Acricel, Antônio Villas Boas, a associação é uma ideia antiga. “Queríamos criar uma instituição cultural e recreativa voltada para ações sociais. No meio do caminho, surgiu a oportunidade de instituir um serviço de previdência complementar. As duas iniciativas tem dado muito certo e a expectativa é que mais pessoas possam aderir à associação”, vislumbra.